Peeling: o que preciso saber antes de realizar?
= O que é?
Do inglês “descascar” ou “descamar”, a palavra Peeling, em português, expressa na dermatologia a remoção de algumas camadas da pele, que pode ir da parte mais superficial (epiderme) até a derme, dependendo do produto utilizado e da profundidade que ele atinge. Ele pode ser químico, físico ou até mesmo realizado com máquinas de laser. O mais comum é o químico, onde se utilizam diferentes tipos de ácidos, conforme a indicação médica.
= Para que serve o Peeling?
Ao promover a descamação, a pele renova as suas células e
“nasce” de novo, o que leva a estimulação do colágeno.
Portanto, o peeling traz ao paciente uma importante renovação celular, podendo atuar no rejuvenescimento, em cicatrizes, manchas, estrias, acne, melasma e para melhorar a textura da pele.
= Qual a diferença entre os tipos de Peeling que existem?
A principal diferença entre os tipos de peeling existentes é as camadas de pele que eles atingem. Como já é sabido, a camada mais superficial é a epiderme e logo abaixo dela temos a derme. Assim, podemos dividi-los em: muito superficiais, superficiais, médios e profundos.
= O que é preciso saber antes de realizar um peeling?
Para realizar um peeling, é essencial que o médico tenha acesso a algumas informações do paciente, bem como realize um exame físico completo antes de executa-lo. Dados como exposição ao sol, histórico de herpes simples, tendência para formação de queloides, oleosidade da pele, grau de envelhecimento, infecção ativa, gravidez, fototipo do paciente, tabagismo e doenças cardíacas ou sistêmicas são extremamente relevantes para evolução do procedimento.
Enfim, tudo isso determinará na escolha do médico quanto ao tipo de peeling a ser utilizado; e, já na gravidez, o procedimento não deverá ser realizado.